Medida Provisória prevê aumento de R$142 por pessoa no Bolsa Família. Saiba como receber e confira calendário de pagamentos.
O Bolsa Família se trata do maior programa de transferência de renda que existe no Brasil atualmente, com mais de 20 milhões de famílias em sua folha de pagamentos, conforme os dados de abril.
Neste sentido, qualquer alteração no programa pode impactar a vida dos cidadãos que dependem dos repasses relativos a ele para sobreviver. Por isso, a notícia de que haverá mudança no pagamento tem chamado a atenção.
Antes de mais nada, é importante comentarmos que os pagamentos de maio do Bolsa Família já estão com data liberada para a consulta. Os repasses ocorrem a partir da segunda quinzena do mês. Em maio, os beneficiários poderão receber as parcelas tradicionais conjuntamente ao Benefício Primeira Infância, caso se enquadrem nas regras que dão direito a receber este último.
Vale a pena lembrar que em maio não há repasses previstos do Auxílio-Gás, uma vez que este benefício é pago bimestralmente e foi pago em abril. Logo, o próximo repasse é aguardado apenas em junho.
É importante explicarmos que o Bolsa Família paga as parcelas mínimas no valor de R$ 600 por família. A parcela mínima quer dizer que não é possível receber menor valor do que esse, no entanto, existe a possibilidade de receber acima, caso a família atenda aos requisitos para isso.
No começo de março, quando a assinatura da Medida Provisória foi concedida, o Ministério do Desenvolvimento Social, da Família e do Combate à Fome anunciou que em breve o benefício pagaria a quantia mínima de R$ 142 por membro da família beneficiária do Bolsa Família.
Neste sentido, é necessário contextualizar que o atual presidente Lula (PT), bem como alguns de seus apoiadores, criticaram o programa por ele não dar conta de suprir as necessidades de todas as famílias, uma vez que não se leva em consideração as características de cada grupo familiar.
Com isso, foi proposta uma mudança, que passaria a ter esse aspecto em mente para determinar os valores dos repasses. Sendo assim, o Bolsa Família passaria a pagar valores maiores para aquelas famílias com crianças ou gestantes na composição, bem como que tivessem maior número de membros. O restante, como de costuma, receberia a parcela mínima de R$ 600.
Fonte: PronaTEC
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