“É uma técnica que gera inúmeros benefícios para o paciente, e um dos mais significativos é a preservação da estrutura do órgão, que no tratamento convencional é removido cirurgicamente”, explica o chefe da Unidade de Endoscopia Digestiva do HC, João Paulo Pontual. Segundo ele, o processo é minimamente invasivo, eficiente e com baixa taxa de complicações, permitindo que o tecido comprometido do esôfago seja queimado superficialmente sem interferência nas camadas profundas.
A ablação por radiofrequência é um procedimento que não é coberto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e foi realizado, de forma excepcional, no hospital-escola a partir da doação dos acessórios descartáveis de alto custo, beneficiando, assim, a assistência ao paciente e também o treinamento em serviço dos médicos residentes. Ainda não existe previsão para a inclusão do método na rede pública.
Abertura do terceiro hospital de campanha, neste sábado (18), e missões para alcançar territórios…
A contenção, localizada na rua Padre Henrique, entre os bairros do Ibura e Barro, irá beneficiar cerca…
Não há registros de falta de imunizantes e medicamentos na região atingida pelas enchentes…
A partida entre Sport x Avaí (SC) pelo Campeonato Brasileiro de Futebol 2024, que acontece…
Serviço de implantação de rede abastecimento de água começa a partir da segunda-feira (20)…