Neste sábado (26) e no domingo (27), a chamada ‘Torre da Paz’ pretende chamar a atenção para a importância de a sociedade demonstrar solidariedade para as vítimas da guerra da Ucrânia.
De acordo com a prefeitura, a ideia da “Torre da Paz” será repetida na noite deste domingo (27). Nos dois dias, a projeção ocorre das 19h10 às 19h40. A ideia é também manifestar apoio a ações pela diplomacia e democracia.
A projeção gerou uma imagem parecida com a produzida pela “Imagine Peace Tower”, que é o memorial ao ex-Beatle John Lennon, na fica na capital da Islândia, Reykjavik.
Ele é um monumento-símbolo para a paz mundial que foi criado pela viúva do músico, Yoko Ono. Esse movimento aconteceu, neste sábado, em várias do cidades do mundo, que são contra a guerra.
A invasão da Ucrânia teve início na quinta (24). As tropas russas realizam o maior ataque de um país contra outro desde a Segunda Guerra Mundial, há 80 anos.
O ataque foi simultâneo por terra, ar e mar e contra diferentes cidades. Ao longo da quinta-feira, enquanto bases militares eram destruídas, tropas avançavam no território ucraniano por praticamente todos os lados.
Pelo norte da Ucrânia, militares russos rapidamente tomaram Chernobyl. Na sexta-feira (25) pela manhã, em paralelo a mais bombardeios, o efetivo russo começou a se aproximar da capital, Kiev.
Neste sábado (26), um prédio residencial de Kiev foi atingido por mísseis. A Rússia estabeleceu linhas de ataques em três grandes cidades, Kiev, Carcóvia e Kherson, mas tropas ucranianas resistem aos russos nesses três locais.
Uma agência de notícias russa disse que forças do país capturaram a cidade de Melitopol.
Também neste sábado, o governo russo afirmou que a Ucrânia se recusou a discutir uma trégua no conflito. A Ucrânia nega que tenha rejeitado a negociação.
Pernambucanos que vivem na Ucrânia e na Rússia relataram, desde o início do conflito, os problemas provocados pela guerra.
O Recifense Gabriel Melo, de 31 anos, que mora no Centro de Kiev, capital da Ucrânia, deixou a cidade. O gerente de desenvolvimento de negócios pegou um trem para Ivano-Frankivs’k, no Oeste ucraniano.
Ele disse que a viagem durou 13 horas. Neste sábado (26), afirmou que a meta era chegar até a fronteira com a Eslováquia.
O pernambucano André Vieira, que mora na Rússia, disse ao g1, na quinta (25), que teme os impactos econômicos que serão provocados pela sanções impostas contra a nação invasora pelos países do ocidente.
Ele mora na cidade russa de Krasnodar, a cerca de 300 quilômetros da fronteira com a Ucrânia. O estudante, de 29 anos, disse que o maior medo, até então, é com o possível aumento no custo de vida.
Fonte: g1 PE
Beneficiários afetados por desastres naturais terão prioridade no pagamento, enquanto demais famílias seguirão o…
Estudantes da Escola Municipal de Tempo Integral Vidal de Negreiros, participaram na última sexta-feira…
Inscrições para barracas de roupas, adereços e fogos de artifício, além dos polos para…
Nesta terça-feira, 21 de maio, o CEO da Faturepag, Alan Barros, marca presença no…
O técnico da Associação Petrolinense de Atletismo (APA), Marciano Barros, foi convocado para integrar a…