RECIFE

Prefeitura do Recife terá esquema de mobilidade e controle urbano para show em celebração aos 30 anos do Manguebeat

Evento acontecerá nesta quarta-feira (11), no Cais da Alfândega, e terá entrada gratuita para todos os públicos.

A Prefeitura do Recife vai atuar no ordenamento urbano e na mobilidade para o evento Manguezassa, que acontece nesta quarta-feira (11), no Cais da Alfândega, a partir das 20h. O show é uma homenagem aos 30 anos do Movimento Manguebeat, com entrada gratuita, e que contará com apresentações de alguns dos grandes expoentes da cena pernambucana dos anos 1990, como Nação Zumbi, mundo livre S/A, Devotos e Eddie.

Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU) montou um esquema especial de trânsito e mobilidade para auxiliar condutores e pedestres. Para garantir a segurança viária dos participantes, os bloqueios serão feitos no Cais do Apolo a partir da Avenida Rio Branco, até a descida da Ponte Giratória. Os motoristas terão como rota alternativa seguir pela Rua Madre de Deus, retornando pela Rua Vigário Tenório e saindo do bairro pela Avenida Alfredo Lisboa. Agentes da CTTU estarão no local monitorando e orientando o trânsito.

A Secretaria Executiva de Controle Urbano (Secon) atuará no ordenamento do espaço urbano e do comércio popular. Haverá bloqueios nas principais vias de acesso ao Cais da Alfândega para que seja observado o cumprimento da Lei 14.133/2010, que proíbe a comercialização e utilização de vasilhames de vidro em eventos com mais de mil pessoas. Todo o comércio de comidas e bebidas só poderá ser realizado fora do perímetro de segurança definido pela organização do show.

Como legado para a cidade, os produtores do show vão renovar o mobiliário dos quatro bares que funcionam em frente à praça do Sebo, um total de 20 conjuntos de mesas, cadeiras e guarda-sóis. Além disso, será pintado um mega-mural no Edifício Almare, na Avenida Guararapes, com uma alusão ao movimento.

O Manguebeat, também conhecido como Manifesto Mangue, é um movimento cultural que surgiu no Recife, na década de 1990. Liderado pelo músico Chico Science, fundiu elementos da cultura nordestina, como o coco e o maracatu, com o rock, o hip-hop e a música eletrônica, criando uma sonoridade única e inovadora. Além de sua inovação musical, o movimento tinha uma forte carga política e ambiental, abordando questões sociais e ecológicas da região costeira. Chico Science e sua banda, Nação Zumbi, foram figuras centrais desse movimento, que influenciou profundamente a música brasileira e deixou um legado duradouro de criatividade e consciência cultural.

Assessoria de Imprensa

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Evandro Lira

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