De acordo com a universidade, os protetores faciais são doados a hospitais pernambucanos que atendem casos de Covid-19, inclusive o Hospital das Clínicas da UFPE. Os servidores que precisam atuar em atividades essenciais também podem receber os equipamentos de proteção, aumentado a segurança no ambiente de trabalho.
A produção dos escudos faciais acontece no Centro de Artes e Comunicação (CAC). O trabalho é desenvolvido pelos Laboratórios Grea3D (Grupo de Experimentação em Artefatos 3D), vinculado ao Departamento de Expressão Gráfica, e o LaCA² (Laboratório de Concepção e Análise de Artefatos Inteligentes), do Departamento de Design.
“A maioria das pessoas protegidas com os escudos trabalham na linha de frente, nos levando a entender que esse trabalho impactou na diminuição do contágio deste vírus”, explica o professor Sadi Seabra. “O impacto é grande no sentido de salvar vidas, porque uma vida salva não tem preço”, afirma o também professor, Walter Correia.
SEGUNDA FASE
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