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Recife reflete comportamento do brasileiro beneficiário de planos de saúde

22 fev 2022|Postado em:Notícias, RECIFE

Os moradores do Recife e Região Metropolitana, que são beneficiários de planos médico-hospitalares e odontológicos, se mostraram satisfeitos com os serviços contratados pelas operadoras. Neste quesito, são 83% e 84% respectivamente os recifenses que aprovam o benefício. Esse índice é o mesmo da média nacional, o que aponta que essa parcela da população é o espelho de como o restante do país se comporta nesta avaliação. Os dados são da pesquisa Vox Populi encomendada pelo Instituto de Pesquisas de Saúde Suplementar (IESS) que avaliou de que forma a população adulta brasileira enxerga e utiliza os planos de saúde no país. A pesquisa foi realizada na segunda quinzena de abril de 2021, época de alta atividade da Covid-19.

A capital de Pernambuco mostrou que possui dados que se assemelham às médias do Brasil em diversas questões quando o assunto é a aderência a planos médico-hospitalares: 85% recomendam o serviço para amigos e familiares – enquanto a média nacional ficou em 86%. Os recifenses que desejam manter o plano são 88% ante 90% de todas as regiões do país.

Observando as respostas dos planos exclusivamente odontológicos, o cenário se mostra semelhante. Quando a pergunta foi se você recomendaria o atual serviço para amigos e familiares, 82% disseram que sim; a média nacional ficou em 85%. Sobre a intenção de manter o plano de saúde, 89% manifestaram interesse, exatamente a mesma porcentagem das respostas somadas de todas as regiões brasileiras avaliadas. E ainda 80% dos entrevistados do Recife consideraram que a operadora do plano odontológico fornece informações claras sobre as condições do plano, enquanto a média nacional ficou em 82%.

Os índices relativos à parcela da população entrevistada que não possui qualquer tipo de plano foram bem diferentes. Nesses casos, 84% dos moradores do Recife – o segundo maior índice – reconheceram que contar com plano odontológico é muito importante, enquanto o restante do país ficou em 78%. A mesma pergunta para os planos médicos apontou índice de 91%; a média do país esteve em 84%.

Recife se mostra em uma situação que anima o setor de planos de saúde. Além da atual parcela de beneficiários estar satisfeita, é um mercado que deseja ampliar a taxa de cobertura com o serviço. Isso mostra que, diferente de outras praças, já existe uma predisposição em garantir novos contratos. É uma região que reconhece as vantagens dos planos e que se mostra entusiasmada com o serviço que recebem. Isso reflete na forma como aqueles que ainda não possuem o benefício enxergam a atividade. É um mercado não apenas em expansão, mas com avidez para novos negócios.

José Cechin
Superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS)

Fonte: Folha de Pernambuco

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