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Entenda o papel da inteligência emocional para liderança e gestão de pessoas
23 jun 2022|Postado em:Artigo
A inteligência emocional é uma habilidade bastante procurada nos colaboradores e é importante para manter um clima corporativo saudável
O ser humano é, acima de tudo, um ser movido pelas emoções. Nossas emoções mais primitivas nascem conosco e vão se desenvolvendo ao longo da nossa existência, desde o momento do nascimento, até a terceira idade.
Sem dúvida, as emoções refletem em todos os âmbitos da nossa vida. No ambiente de trabalho não é diferente. Por isso, os gestores já entenderam que promover o autoconhecimento e o amadurecimento emocional impacta positivamente nos resultados das organizações. É exatamente o autoconhecimento que permitirá ao colaborador desenvolver uma habilidade extremamente necessária à manutenção das relações humanas no trabalho: a inteligência emocional.
Diante do cenário corporativo atual que demanda criatividade e adaptabilidade dos colaboradores para manter a competitividade das organizações, a inteligência emocional é essencial para um clima corporativo saudável. “Explicando de uma forma simples, a inteligência emocional é a capacidade do ser humano de lidar adequadamente com as suas emoções e com as emoções de outras pessoas. Ao assumir um cargo de gestão, o profissional precisa buscar um processo de desenvolvimento para aprender a lidar adequadamente com as emoções da equipe que lidera, a fim de favorecer a produtividade organizacional”, detalha Lorena Bezerra, mentora e coach em implantação de programas de desenvolvimento de líderes e professora do Cedepe Business School.
Mas como desenvolver a inteligência emocional? A melhor maneira para desenvolver os dois hemisférios cerebrais – o esquerdo comanda as tarefas analíticas e lógicas e o direito é responsável pelas atividades emocionais – é através de um processo de mentoria ou de coaching. “Com um mentor dando suporte é mais fácil desenvolver as dimensões da inteligência emocional: autoconhecimento, autogestão das emoções, automotivação, empatia e relacionamento interpessoal”, reforça a especialista.
Colaboração-Fabiana Constantino
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